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Definição de Moda - A tendência que é composta por diversos estilos


No post de hoje retrato mais sobre a ''Moda'' a qual esta totalmente ligada a atualidade com o consumo, com influencia de diversos aspectos e fatores. 
Moda é a tendência de consumo da atualidade. A moda é composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob diversos aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e, sobretudo de se vestir ou pentear.
Para criar estilo, os figurinistas utilizaram-se de cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia.
A moda é abordada como um fenômeno sócio-cultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento. Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos.
A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Pode-se var a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas do mundo, nas revistas e até mesmo no fato que veste um político ou no vestido das avós.

Anna Wintour - A produtora de moda mais influente do mundo




Sua Vida:
Nasceu em 3 de novembro de 1949, em Londres, Inglaterra, Anna Wintour trabalhou em revistas de moda inglesas antes de se tornar editor-chefe da edição dos EUA de Vogue em 1988. Ela é uma grande influenciadora, cujas idéias reinado tanto na página e nos bastidores da indústria. Ela era o foco do documentário bem-recebido ‘’The September Issue’’.
Interesse por Moda:
Interessou-se por moda desde a adolescência e ajudou seu pai, Charles Wintour, na altura editor do jornal inglês Evening Standard, a tornar o veículo mais popular entre a juventude londrina dos anos 1960, quando a efervescência artística, cultural e de costumes na Inglaterra da época tinha transformado a austera cidade na Swinging London, a meca dos jovens modernos de então, do rock, do cinema, das artes teatrais, moda, literatura e pinturas revolucionárias, onde tudo acontecia na euforia da Europa em pleno desenvolvimento pós- II Guerra Mundial. 
Após deixar o colégio, aos dezesseis anos e ter travado seu primeiro contato com a moda, trabalhando na butique londrina Biba, a mais famosa e influente do mundo na época, começou uma carreira de jornalista de moda dos dois lados do Atlântico.

Início da Carreira:
Muito antes de Vogue, no entanto, Anna Wintour começou no departamento de moda da Harper & Queen , em Londres. Ao longo dos anos, ela subiu a escada editorial e saltou de publicação para publicação, entre Nova York e Londres. 
Anna Wintour Anna Wintour comparece a Moncler e Cocktail Party Vogue em 90 Prince Street em 14 de setembro de 2010, em Nova York.
Em 1976, ela se mudou para Nova York e assumiu como editora de moda no Bazaar Harper. Ainda na casa dos 20 anos e ainda em Nova York, Wintour deixou Harper 's para um trabalho em Viva, uma publicação de propriedade da mesma roupa que conseguiu Penthous. 
Celebridades Anna Wintour assistir ao desfile de moda YSL durante a Paris Fashion Week.
Lá, tornou-se essencialmente Wintour departamento da revista de moda, corte os dentes como um editor de high-end e gerente. Wintour passou generosamente sobre fotógrafos e brotos, organizando viagens caras para lugares como o Caribe e Japão.

Chegando a Vogue:
Em 1988, ela foi nomeada editora-chefe da Vogue , permitindo seu retorno a Nova York. O movimento pela Condé Nast veio num momento em que sua publicação moda assinatura estava em uma encruzilhada. 
Uma revista que tinha estado na vanguarda do mundo da moda desde os anos 1960, Vogue de repente se viu a perder terreno para um novo-rico de três anos de idade, Elle , que já havia alcançado uma circulação paga de 850.000. Vogue 's base de assinantes, entretanto, era uma estagnada 1,2 milhões. 
A força na Moda:
Wintour se tornou uma força no mundo da moda, não só através de suas decisões sobre o que possuem em sua revista, mas também pela quebra em novos estilistas e celebrando seus estilos. 
Ela ajudou a tornar as carreiras de estilistas como Marc Jacobs e Alexander McQueen . Nos últimos anos, seu trabalho fez dela um corretor de poder entre os designers e varejistas. Em 2006, ela iniciou um acordo entre o designer homens Thom Browne e Brooks Brothers, que resultou de trabalho de Brown aparecem em 90 lojas da varejista.
Refletindo:
"As pessoas dão-se bem com quem tem uma visão clara daquilo que é preciso ser feito."
(Anna Wintour)

Melissa - Considerado objeto de Design que tem seu cheirinho encantador


Melissa o design que ultrapassa forma e conteúdo chegando à verdadeira mensagem que quer transmitir: a do plástico como opção. Para MELISSA, a tecnologia está a serviço das emoções humanas. 
Ela acredita que, com novas técnicas, dá-se um passo à frente para enxergar novos caminhos. Mas isso não sem se abastecer de inspirações. É do mundo das artes plásticas, da arquitetura, da música, da fotografia e de tantos outros mundos que ela absorve influências para se recriar em novas versões de si mesma. 
E é do Brasil, país de misturas culturais e tentativas criativas, cujo povo vive eternamente de projetos e alternativas ao lugar-comum, que ela herdou sua grande característica: a de ser multidisciplinar.
Afinal, MELISSA é o que cada um acha dela. É feminina, sexy, pop, original, refinada, curiosa, inusitada, lúdica, otimista, bem-humorada, sedutora, indecente e inocente.


A história:


A sandália MELISSA nasceu em 1979 introduzida no mercado pela empresa gaúcha Grendene, fundada em 1971 na cidade de Farroupilha, que inicialmente fabricava embalagens plásticas para garrafões de vinho.
Os irmãos Alexandre e Pedro Grendene resolveram investir em calçados feitos de plásticos, e depois de algumas frustradas tentativas de lançamentos, introduziram a sandália MELISSA, que teve como primeiro modelo o Aranha, inspirado nas sandálias Fisherman usadas pelos pescadores da Riviera Francesa, que se revelaram uma ótima inspiração para criar sapatos cheios de estilos, que, feitos de plástico, tinham como principal objetivo ser uma alternativa ao comum. 
O sucesso foi imediato, chegando a vender nos primeiros 60 dias aproximadamente 200 mil pares e atingindo vendas de 25 milhões de unidades em um único ano. Em 1982, a releitura do modelo ARANHA, na versão ROCK, que ao invés da fivela trazia um cordão para amarrar no tornozelo, fez um enorme sucesso. 
A marca tanto tirou proveito quanto foi uma das grandes responsáveis pelo fato de o plástico ter se tornado, com o tempo, um item de maior valor agregado na transformação da moda - e principalmente, nos acessórios que a compõem. 
O lançamento da marca adotou como base à criação de calçados diferenciados, inspirados nas tendências de moda de grandes centros como Paris e Nova York.
A marca foi pioneira em fazer merchandising na televisão brasileira, isto ocorreu na novela Dancing Days a partir dos pés de Júlia, personagem de Sônia Braga. No ano de 1983, com modelos assinados por grandes estilistas internacionais - como Thierry Mugler, Jean Paul Gaultier, Jacqueline Jacobson (da marca Dorothée Bis) e Elisabeth Seneville - as sandálias MELISSA já ultrapassavam fronteiras, indo parar nas vitrines das mais famosas lojas do mundo. 
Em outubro, esses estilistas desfilam suas coleções de primavera-verão em São Paulo. Nos pés, as modelos calçam a MELISSA criada por cada um. A partir daí, a Grendene começou a reforçar seus próprios modelos de MELISSA, atuando no lançamento de coleções a cada estação para firmar o produto no mercado.
O sucesso foi tanto que a sandália ganhou uma versão infantil, a MELISSINHA, em 1984. Desde então, a linha Kids da empresa não parou mais de crescer. A aposta é abusar dos licenciamentos, como Barbie, Hot Wheels e Disney, utilizando em boa parte o apelo emocional e lúdico dos calçados com acessórios, que expressem o universo infantil. 
MINI MELISSA FURADINHA
Após um período de estagnação, em 1994 as sandálias foram relançadas. No período de 1994 à 1998, a marca buscou um novo posicionamento no mercado, utilizando até a famosa modelo Claudia Schiffer para campanha promocional em revistas e televisão, e no início dos anos 2000 a MELISSA voltou a crescer, ganhando novamente bastante destaque no mundo da moda.
MELISSA LOVE LI IV
Há alguns anos, a marca, que redescobriu sua vocação fashion, passou a investir em parcerias com profissionais de várias áreas, como o estilista Alexandre Herchcovitch (um dos brasileiros mais renomados dentro e fora do Brasil), os designers Fernando e Humberto Campana e o badalado estilista inglês Judy Blame, famoso por seus editoriais para a revista ID e pelo visual de famosos como Boy George e Björk. 
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A marca vem ganhando espaços expressivos em editoriais de publicações internacionais. Em 2007, a marca mereceu destaque no jornal The Washington Post, apelidando a MELISSA de “Brazilian Jelly Giant”. 
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Em 2008 foi a vez do renomado International Herald Tribune, na página da poderosa editora Suzy Menkes, dedicar meia página à MELISSA e dizer que os sapatos de plástico ditam estilo. Foi neste mesmo que a marca lançou sua primeira campanha internacional com anúncios em revistas e um site exclusivo para esse mercado.
Em 2009 para comemorar seus 30 anos de sucesso, a marca que já criou mais de 500 diferentes modelos, fabricou mais de 60 milhões de pares, exportou outros 20 milhões para mais de 80 países, lançou, no início de dezembro, um perfume que leva o nome das sandálias que ganharam o mundo. 
MELISSA ULTRAGIRL + MUPPETS
O novo produto da marca já prometia encantar pela embalagem: vinha em um frasco delicado e com a tampa em forma de laço. E a fragrância lembrava o tradicional cheirinho de MELISSA, com toques modernos. Criado pela casa Givaudan, responsável por perfumes que são sucessos mundiais, como Angel, Armani Code for Him, entre outros, o perfume MELISSA foi a primeira fragrância lançada pela marca.
Um dos produtos mais desejados do país, desde sua criação, de bolsas a acessórios até os calçados, produto principal e o mais vendido, desperta nas pessoas que a consomem valores que vão muito além de sua concepção. 
VIVIENNE WESTWOOD ANGLOMANIA + MELISSA HARMONIC
Pois para a MELISSA seu consumidor vivencia experiências desde as sensoriais, com o inconfundível “cheirinho Melissa” que por sinal é a única empresa de calçados no mundo que possui cheiro em seus produtos, até as emocionais, ligadas à auto-estima, atitudes e memória afetiva. 
MELISSA ULTRAGIRL
Foi assim que a marca MELISSA se tornou a celebração e a democratização do design, sendo reconhecida em todo o mundo pelo seu trabalho inovador com o plástico, buscando, lançando e recriando tendência.
MELISSA VIRTUE II

Barbie - A boneca símbolo de beleza e juventude


História:
A Barbie é uma boneca e foi criada por Ruth Handler e o seu marido Elliot Handler em 1959, que tinham uma filha de nome Barbara. Observavam Barbara que brincava apenas com bonecas bebê quando criança. A menina era apaixonada por bonecas. Quando cresceu, já pré-adolescente, seu pai observou que Barbara ainda brincava com as suas bonecas. Então, a sua mãe, Ruth Handler, teve a ideia de criar uma boneca adolescente. O modelo original da Barbie foi baseado numa boneca erótica alemã. O primeiro lote de bonecas Barbie era tão parecido com a boneca original, que a Mattel teve de pagar uma indenização.
Lançamento:
Encomendada ao designer Jack Ryan, em 1958, ela foi lançada oficialmente na Feira Anual de Brinquedos de Nova York, a 9 de Março de 1959. A imagem da Barbie sempre foi a de uma top model, símbolo de beleza e juventude.
Ruth e Eliot Handler eram donos da empresa de brinquedos Mattel, fabricando a Barbie que foi vendida a 3 dólares os primeiros exemplares, que teve 340.000 bonecas do primeiro exemplar
Logo após o seu sucesso de vendas foram criadas outros modelos de Barbies e logo a Barbie também ganhou uma família: em 1961 chega seu namorado Ken. E vivia no mundo da moda. A Barbie também foi a primeira boneca a ser maquiada e a receber acessórios. Continuou a sua trajetória em 1960, lançou novos modelos agora ainda mais inspirados na moda contemporânea. Na linha My Fab Sisters de 2011, a Barbie têm 3 irmãs Skipper, Stacie e Chelsea.
Influência:
A influência da Barbie nos dias de hoje é visível e sem dúvida marcante, sempre existem comparações e citações da boneca mais vendida do mundo o tempo todo, sempre alguém é chamada de Barbie por estar vestida de rosa, ou por ser loira isso prova que a Barbie cria uma linha de preocupação estética, beleza e cria um padrão de beleza e também influencia a sociedade a querer ser como a musa, pois ela é bonita, inteligente, amiga, companheira, meiga e politicamente correta. A Barbie marcou gerações inteiras e continua a marcar essas gerações devido a personalidade que foi criada para ela e sua beleza, todas querem parecer com a Barbie, todas querem ser a Barbie. A Barbie acabou gerando uma nova conduta em mulheres e crianças e criou uma nova identidade social que é perceptível em crianças, adolescentes e mulheres do mundo todo, mesmo sendo uma boneca originalmente estadunidense.
Coleção:
Desde meados dos anos 80, começaram a aparecer alguns modelos limitados de Barbie, verdadeiras relíquias para colecionadores. São Barbies de várias épocas, reproduzidas com riqueza de detalhes. São modelos que, de alguma forma, prestam uma homenagem, lembrando alguém ou alguma época, como a Barbie patriota, de roupa militar da revolução americana do século 18 ou uma melindrosa de luxo dos anos 20. Fazem parte desse universo também as Barbies fantasia, vestidas de fadas, pássaros e anjos, assim como também as carreiras, de bailarina [que teve várias versões, em 61, 76, 91, 73 e 98], cantora, pianista, médica, professora, policial, piloto e astronauta, entre outros.
Em 1980, teve início a coleção étnica, com modelos vestidas de roupas típicas de vários países, como México, Chile, Jamaica, Brasil, Inglaterra, Holanda, França, Itália, Japão e Nigéria.
A partir dos 90, uma coleção de alta-costura foi criada pelos designers da Mattel, inspirados em grandes costureiros, como Givenchy. Aliás, muitos estilistas famosos vestiram a boneca em várias ocasiões, como Christian Dior, Chanel, Donna Karan, Giorgio Armani, John Galliano, entre muitos outros e também grifes como Gucci e Levi`s. O brasileiro Alexandre Herchcovitch fez um modelo especial para a boneca em 1999.
Versões românticas e clássicos do cinema, teatro e TV também vestiram Barbie e Ken, como Romeu e Julieta, O Mágico de Oz e Star Trek, além de divas, como Marilyn Monroe, Andrey Hepburn, Elizabeth Taylor e Vivien Leigh, que ganharam Barbies vestidas com seus personagens mais famosos.

Dica de Livro - ''Cronologia da Moda'' de Maria Antonieta a Alexander Mcqueen

A dica é sobre um livro novo de moda: ''Cronologia da Moda'' de Maria Antonieta a Alexander Mcqueen da Autora: NJ Stevenson Editora: ZAHAR É um dos melhores livros de moda pra quem esta nesta área e é a Dica de leitura da Livraria Saraiva na Harper's Bazaar de Junho. É um paranorama da História da Moda desde o Fim do Século XVIII até os dias de hoje, destacando estilos que marcam época, além de grandes costureiros, designes e modelos. A influência mútua entre moda e entretenimento é percebida em criações de nomes como Beau Brummell, Dior, Vivienne Westwood e Alexander McQueen. A influência mútua entre moda e as artes e esportes; uma extensa linha do tempo, ilustrada por fotos de looks, peças do vestuário e amostras de estampas e tecidos. 
Nessa passarela organizada de forma cronológica desfilam todas as grandes criações de alta-costura e prêt-à-porter, com o perfil dos principais costureiros e designers, como Chanel, Dior e Alexander McQueen, por exemplo. E a autora explora também a moda de rua e as personalidades que influenciaram a forma de vestir e agir no mundo. O cobiçado figurino das moças de Sex and the city, as influências de Audrey Hepburn, Madonna e até a moda que exala a modelo brasileira Gisele Bündchen.
Fazer moda é olhar para o passado e se inspirar para as criações do futuro. Com essa certeza, a autora traçou um panorama completo, capaz de fazer qualquer estilista (ou simples leitores) se encher de idéias.